
A semiótica como força produtiva
Por GABRIEL FREITAS: Para fortalecer sua crítica ao capitalismo, o marxismo deve incorporar uma teoria materialista da língua: signos não são epifenômenos, mas tecnologias que constroem poder
Por GABRIEL FREITAS: Para fortalecer sua crítica ao capitalismo, o marxismo deve incorporar uma teoria materialista da língua: signos não são epifenômenos, mas tecnologias que constroem poder
Por GABRIEL FREITAS: Para fortalecer sua crítica ao capitalismo, o marxismo deve incorporar uma teoria materialista da língua: signos não são epifenômenos, mas tecnologias que constroem poder